Sejam bem-vindos, investidores desportivos!

Neste novo artigo, propomo-nos divagar um pouco sobre gestão de banca. Não vamos entrar em detalhe sobre o que é a gestão de banca e quais os diferentes métodos de gestão de banca, porque para isso já existem outros artigos no nosso site e inúmeras, diversas opiniões na world wide web. Para além de que, o nosso querido leitor tem a oportunidade de descarregar ficheiros de suporte e gestão de banca, criados por apostadores profissionais de renome e à semelhança do que os próprios utilizam.

Este artigo é, sobretudo, para salientar que a gestão de banca, consciente e responsável, é a característica que a longo prazo, pode diferenciar um apostador vencedor de um apostador perdedor.

Quando, semanalmente, nos referimos a apostas, apostar, investir, gerir, etc., estamos a falar sobre dinheiro. E o dinheiro custa a todos. O dinheiro é o bem mais caro que podemos adquirir – a não ser claro, que sejamos milionários. Então se assim é e se, para todo aquele que decide tornar-se um investidor por via das apostas desportivas, reservando ou canalizando um determinado montante para se iniciar nesta indústria, que lógica tem, ser-se irresponsável e abdicar do nosso dinheiro por nada ou sem justificação? Nenhuma, não é? Exactamente, é por isso que os apostadores que retiram algum lucro das apostas são tão “chatos” com a história da gestão de banca e sabem porquê? Porque a maioria, se não mesmo a totalidade, lá atrás, quando começou, cometeu os erros que agora alerta e chama a atenção: não faça o all in, esqueça o martingale. Porquê? Porque já o fizemos, no período da ilusão e não resultou, como não resulta.

Mais, a gestão de banca é uma ferramenta acessória à gestão do controle emocional nas apostas. Quem nos acompanha frequentemente sabe que a mentalidade (ou o mindset) de um apostador é a sua principal fonte de lucro ou o seu maior obstáculo, dependendo de como lida com as emoções e como se controla quando está a ganhar, mas sobretudo, quando está a perder. Respeitando uma boa gestão de banca, responsável e segura, é certo e sabido que o apostador, mesmo que seja inexperiente ou que tenha dificuldade em controlar as suas emoções, terá menos probabilidade para fazer asneira e desbaratar o seu capital.

Portanto, gestão de banca ou gestão de capital, é exactamente o mesmo, porque numa e noutra expressão o que temos é a totalidade do nosso dinheiro para investir. E a gestão de banca é independente da arte e engenho do apostador para realizar prognósticos, porque uma coisa nada tem que ver com a outra, se bem que a eficácia em ambas é sinónimo de sucesso.

Há quem sugira uma gestão de bancas em unidades, há quem sugira uma gestão de banca em percentagem. Depois há quem defenda que deve seguir um modelo de crescimento exponencial, enquanto outros defendem que as unidades devem ser recalculadas algum tempo após os primeiros lucros.

Em todo o caso, gerir a banca é falar de stake e a stake não é mais do que o montante que nos dispomos a investir num determinado evento. Neste segmento há os que defendem que deve utilizar uma flat stake, ou seja, uma unidade fixa em cada aposta. Outros, defendem que a stake deve ir de 1 a 3, ou a 5, ou ainda a 10 e que deve ser ajustada, mediante a confiança na aposta. Outros, defendem o mesmo, mas o parâmetro ao qual fazem depender o nível da stake é ao valor da odd e já não há confiança.

Por aqui já vê o nosso leitor que este tema dá pano para mangas e que jamais será consensual, e ainda bem.

Na minha opinião, a gestão de banca é algo que é próprio e que depende muito do perfil de investidor de cada um. Depende em particular, da educação financeira do individuo, da sua relação com o dinheiro, mas é inegável que sem gestão de banca (seja ela qual for) o investidor ou apostador está condenado ao fracasso. Já geri a minha banca de forma percentual, estipulando como máximo 5% da minha banca numa aposta, já geri a minha banca através de unidades, dividindo-a em 50, 100 e 150 unidades, sendo a unidade o montante que utilizei para apostar. E também já utilizei a gestão de banca com crescimento exponencial, para gerir o meu capital e em jeito de conclusão, cada uma tem as suas vantagens e desvantagens, uma obriga-me a expor mais ao risco do que outra, mas a realidade é que, desde que incorporei a gestão de banca na minha vida de apostador, jamais perdi a totalidade da minha banca, obrigando-me a reinvestir capital para criar uma nova banca.

E se quando estamos numa maré verde, onde os greens se sucedem e a confiança transborda, encaramos a gestão de banca de forma mais arrojada, procurando maior exposição ao risco, porque no intimo sentimos que vamos vencer, é nas bad runs que a gestão de banca é mais importante, ao salvaguardar o capital do apostador, evitando que este perca todo o seu dinheiro, permitindo a recuperação, mais à frente, após ultrapassar a bad run.

Gestão de banca deve ser parte integrante do nosso método de apostadores e seja ela qual for, devemos cumpri-la escrupulosamente, pois é a gestão de banca que nos vai livrar de sustos valentes.

Um bem haja!

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